Poucos meses atrás, em diálogo com uma jovem senhora em um município além das fronteiras potiguares, ouvi um relato de uma prática, que imaginei eu não mais existir.
Narrou a jovem senhora, à época, que ocupa um cargo comissionado, (não sei se ainda exerce a função), onde deveria ganhar "X", já que no recibo que assinava, estava estampado o citado valor. Contudo, ao receber o seu "salário", era somente aproximadamente metade do que expresso estava no documento que assinava e em espécie.
Segundo a jovem senhora, isso é (era) uma prática comum, naquela cidade. E que faz anos, assim funciona a malandragem de quem deveria lhe pagar o justo.
Hoje, voltei a ouvir um caso semelhante, entretanto em outra cidadezinha. Pena, o prejudicado, não desejar fazer a denúncia de forma oficial.
Quem silencia diante de problemas desta natureza, no mínimo é conivente com o que ocorre...
Hoje, voltei a ouvir um caso semelhante, entretanto em outra cidadezinha. Pena, o prejudicado, não desejar fazer a denúncia de forma oficial.
Quem silencia diante de problemas desta natureza, no mínimo é conivente com o que ocorre...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.