RNPOLITICAEMDIA2012.BLOGSPOT.COM

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

MAIORES DOADORAS SOMAM GASTO DE R$ 1 BI DESDE 2002.

Entre o grupo das empresas que mais doaram a candidatos, informa a Folha de S. Paulo, estão cinco construtoras, três bancos, um frigorífico e uma metalúrgica. De acordo com O Estado de S. Paulo, Dilma cobra metas para viabilizar reeleição.

As dez empresas que mais doaram nas eleições dos últimos dez anos desembolsaram mais de R$ 1 bilhão para financiar as campanhas de candidatos no país inteiro. Nesse grupo há cinco construtoras, três bancos, um frigorífico e uma metalúrgica.
O montante repassado por elas a políticos entre 2002 e 2012 é suficiente para bancar quinze campanhas semelhantes à que levou Fernando Haddad (PT) à Prefeitura de São Paulo, a mais cara de 2012. Equivale também ao custo da reforma que prepara o estádio do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014.
As quatro primeiras posições são de empreiteiras: Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, OAS e Queiroz Galvão. Todas elas mantêm contratos vultosos com o poder público – em São Paulo, por exemplo, as quatro participaram do consórcio que executou parte da linha 4 – amarela do metrô e a OAS venceu a disputa por dois lotes do trecho norte do Rodoanel.
Assembleia de SP aprova menos leis e barra CPIs
Os indicadores da Assembleia Legislativa de São Paulo em 2012 mostram uma Casa alinhada com o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e que exibe sua menor produção nos últimos quatro anos.
Detentora da maioria folgada -dos 94 deputados, só 24 fazem oposição-, a bancada governista impediu o funcionamento de todas as CPIs propostas por parlamentares que não são da base.
Dos 20 pedidos da atual legislatura, 17 são de deputados da situação, 13 dos quais do próprio PSDB. Como só cinco comissões podem funcionar ao mesmo tempo, forma-se uma “fila de espera”.
Manobra assegura 6º mandato a réu em 100 ações
Réu em mais de cem ações cíveis e penais em Mato Grosso, com quatro condenações em primeira instância, o deputado estadual José Riva (PSD) já teve bens bloqueados, perdeu funções administrativas na Assembleia Legislativa e, em 2010, o mandato.
A cada eleição, porém, retorna mais forte, apoiado em somas recordes de votos. Às vésperas de assumir pela sexta vez a presidência do Legislativo em Mato Grosso, o capixaba de 53 anos se prepara para realizar um sonho antigo: tornar-se governador.
A possibilidade ganhou força em agosto, com a aprovação, em regime de urgência na Assembleia, de emenda constitucional que criou a reeleição à Mesa Diretora -seus cinco mandatos anteriores não foram consecutivos.

Fonte: Congresso em Foco

Nenhum comentário:

Postar um comentário

COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.