Apreensões e indefinições na sucessão mossoroense.
Prestigiei inauguração da “Escola de Artes” da Prefeitura de Mossoró na última terça-feira (27), à noite, antes de atender a um outro convite na Loja Maçônica Amâncio Dantas. Lá conversei com secretários e outros comissionados. Amenidades, formalismos e uma gotinha de política, claro.
Todos preocupados. Ninguém sabia dizer quem seria candidato (a) a prefeito do DEM e me perguntavam opinião pessoal ou informação ‘segura’ sobre a escolha.
Disse-lhes o que tenho escrito. O que escrevo não é em nada diferente do que penso.
A militância do DEM, aliados etc. angustiam-se com indefinição e temem uma cabeça de chapa que não decole. Ponderei que a campanha municipal será muito acirrada, bem diferente do que vimos em pleitos mais recentes.
Vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM) ou vereadora Cláudia Regina (DEM), o governismo e o DEM terão peso para ir à luta. O vereador Chico da Prefeitura (DEM) está descartado, sempre esteve. Sua postulação sempre foi sua, de amigos e correligionários. Nunca subiu a escadaria do Palácio da Resistência, nem a Residência Oficial do casal governadora Rosalba Ciarlini (DEM)-ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM).
Senti que Ruth é um nome que não agrada, visto como ‘pesado’ por todas as pessoas ligadas ao governo municipal, com as quais conversei informalmente. Mas escolhida, terá apoio.
Haverá natural polarização entre o nome do DEM e a deputada estadual Larissa Rosado (PSB). Dificilmente teremos mudança nesse enredo.
Bom, que assinalemos mais uma vez: não temos prefeita em férias. Larissa Rosado é favorita. Tem número bem favoráveis em todas as pesquisas a que tive acesso, mas não confortáveis. Pela primeira vez tem dianteira e favoritismo. Contudo, campanha é campanha.
Usando uma máxima do futebol, que também cabe em nossa política paroquial, “treino é treino e jogo é jogo”.
Que venha o jogo, então.
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