Apresentado a Teresa disse que escutei a entrevista que ela concedeu a jornalista Anna Ruth Dantas, durante as minhas viagens para o interior do Estado, com fins do desiderato profissional na condição de advogado, e estava interessado em conhecer o teor do livro que dedicou ao seu pai, médico e líder político de Alexandria/RN, no Alto Oeste do Estado, Município que fica distante 408 km de Natal/RN.
Teresa se define como advogada de formação, mestre em linguística pela UFRN, servidora de carreira do Judiciário Paraibano, cronista, contista, poetisa, e militante da causa autista, de uma voz suave e verbaliza o português na maior correção, de olhos vivos e expressivos, que lhe prende atenção, expressando com muita força o que fala, e principalmente sobre o seu pai, assassinado a tiros em maio de 1989, quando ainda estava em plena carreira de médico e político, me concedeu uma entrevista/conversa no “potycast” do Portal do Potiguar Notícias e para toda rede de emissoras parceiras, oportunidade que também, conversamos prazerosamente com Irandir Pinto, viúva do saudoso Pinto Jr.
O livro que recebi de presente é uma publicação da editora Sebo Vermelho, 2022, com o título Gentil, verás que um filho teu não foge à luta, constando a ficha catalográfica, projeto gráfico e capa de Heverton R. de bela apresentação, com a foto de Gentil tomando e valorizando a capa, sobressaindo a tonalidade verde em alusão ao aluizismo, emoldurado com um lenço verde que era distribuído massivamente nas campanhas eleitorais, marca temática da obra, de muito bom gosto, uma publicação que não teve economia e espetacular em toda a sua simbologia.
A orelha é uma apresentação de Manoel Dantas Vilar – Dantinhas de Taperoá (PB), e contém três apresentações, uma de Henrique Alves, carregando bem na tinta expressando a sua linguagem, principalmente, para quem muito ouviu sua oratória nas campanhas eleitorais. A segunda apresentação é uma prosa poética de Constância Uchôa de uma arrojo espetacular ao texto e a verve de Teresa, valendo ressaltar este trecho: ‘A nossa bordadeira de frases e tecelã de sentimentos faz uso da metalinguagem e da digressão como subterfúgios literários da dor’. A terceira é de Jesus de Ritinha de Miúdo que instiga a leitura poética de Teresa. E ainda o editor e sebista Abimael Silva diz que Tereza é uma jovem escritora e revelação norte-rio-grandense.
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Fonte: Evandro Borges
Foto Nossa
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