Nosso aeroporto, segundo a Inframérica, foi quase inteiramente construído pela por ela que o assumiu em 2011 apenas com a pista de pouso feita pelo Governo.
O terminal de passageiros, o pátio de aeronaves e as pistas de taxiamento foram feitos inteiramente pela concessionária.
Quando jogou a toalha, desistindo do negócio, a empresa, que também tem a concessão do aeroporto de Brasília, alegou entre os motivos da decisão por abandonar a concessão estariam a movimentação atual de 2,3 milhões de passageiros ao ano, que representa metade da demanda prevista no momento da licitação, bem como as tarifas de embarque defasadas em relação às concessões de outros aeroportos
Essa indefinição é só prejuízo pra o RN.
E o Governo do Estado começou a se movimentar para que a nova concorrência da escolha do novo concessionário seja feita o quanto antes. Essa indefinição é ruim para o turismo e péssimo para o RN.
Fonte: Cassiano Arruda - Território Livre/Tribuna do Norte
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.