A vacina da AstraZeneca com a Universidade de Oxford vai ser testada in vitro contra a nova variante de preocupação, Omicron , segundo a pesquisadora e professora brasileira Sue Ann Clemens, responsável por trazer os estudos da vacina Oxford/AstraZeneca ao Brasil, e diretora do primeiro mestrado em vacinologia do mundo, na Universidade de Siena.
Um porta-voz da BioNTech, que desenvolveu em parceria com a Pfizer a vacina contra a Covid-19, também disse nesta sexta-feira que a fabricante está estudando urgentemente a eficácia do imunizante contra a variante B.1.1.529 detectada na África do Sul.
Nesta sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde classificou a nova variante do coronavírus encontrada na África do Sul como "variante de preocupação" (VOC). A cepa recebeu o nome de Omicron, uma letra do alfabeto grego. Evidências preliminares sugerem que há um risco aumentado de reinfecção e que houve uma "mudança prejudicial na epidemiologia da COVID-19", disse o órgão em um comunicado após uma reunião fechada de especialistas independentes que revisaram os dados.
As infecções na África do Sul aumentaram acentuadamente nas últimas semanas , coincidindo com a detecção da variante agora designada como Omicron, disse a OMS. O primeiro caso foi diagnosticado dem 9 de novembro.
Esta é a quinta cepa classificada como variante de preocupação. As outras são Alfa, Beta, Gama e Delta.
Fonte: IG Saúde
Foto: Reprodução
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