Maria Alves assegurou que para ocupar o lugar que deveria ser dela, fizeram um rodízio com servidores da Escola Adília Tertuliana de Freitas, impossibilitando assim que assumisse.
"Procurei o prefeito para solucionar a questão, fazendo valer o meu direito. Entretanto, ele somente se garantia que iria ser chamada e nunca me convocada. Estive no Ministério Público, porém, não consegui expor meu problema ao promotor, devido o fato de, no dia que lá estive, o mesmo está prestando serviço em outra comarca", afirmou Maria Alves.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.