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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

ISRAEL ENDURECE SEGUNDO LOCKDOWN APÓS AUMENTO DE CASOS DE CORONAVÍRUS NO PAÍS

Governo anunciou que sinagogas abrirão apenas no Yom Kippur e que só setores de trabalho considerados "essenciais" vão seguir funcionando. Oposição e profissionais de saúde criticam a gestão de Benjamin Netanyahu na pandemia. 


O governo de Israel anunciou nesta quinta-feira (24) novas medidas para endurecer o reconfinamento (em vigor há quase uma semana), com o fechamento de sinagogas, restrições às concentrações e redução dos comércios abertos, para tentar conter o aumento contínuo do número de infectados pela Covid-19 no país. A partir das 14h de sexta-feira (8h de Brasília), as sinagogas permanecerão fechadas, exceto para o Yom Kippur (Dia do Perdão, celebrado no domingo à noite e na segunda-feira), e apenas os setores de trabalho considerados "essenciais" poderão seguir funcionado. Além disso, as manifestações e orações a céu aberto serão limitadas a 20 pessoas e a menos de um quilômetro de suas residências. As autoridades também devem se pronunciar nas próximas horas sobre o fechamento do aeroporto internacional Ben Gurion de Tel Aviv. As medidas ainda precisam ser validades pelo Parlamento nesta quinta-feira. Ontem à noite, o premiê Benjamin Netanyahu afirmou que é necessário tomar "decisões difíceis para salvar vidas". "Nos últimos dois dias, escutamos os especialistas, e eles afirmaram que, se não tomarmos medidas imediatas e estritas, vamos cair em um abismo", declarou ele, antes da reunião do governo. Segundo dados da AFP, Israel é o país com maior índice de contágio por Covid-19 no mundo nas últimas duas semanas, com um aumento dos casos graves e de hospitais saturados, a ponto de não aceitarem novos pacientes. 
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Fonte: France Presse/G1 
Foto: Amir Cohen/Reuters



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