Perto, muito perto de seus últimos recursos à segunda instância serem julgados e, portanto, com a possibilidade real de ser presa, Adriana Ancelmo piscou: desde fevereiro, o criminalista Márcio Delambert (o mesmo de Sérgio Cabral) negocia com o MPF do Rio de Janeiro sua delação premiada.
A fase é inicial. Dalembert tem apresentado o cardápio do que Adriana pode falar. E os procuradores dizem quais os assuntos que os interessam na colaboração.
O MPF quer basicamente histórias heterodoxas do Judiciário, de escritórios de advocacia e do hoje presidiário Régis Fichtner, um dos ex-braços direitos de Cabral. Adriana, até este momento pelo menos, reluta em falar do Judiciário.
Fonte: Lauro Jardim/O Globo
Fonte: Alexandre Cassiano/Agência O Globo
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