"Recebi de um funcionário ligado à CBF, está nas mãos da polícia."
– A gravação do árbitro, para esclarecer… Meu estado mental, ao fim da temporada passada, sobre as coisas que eu vi, o que acreditamos, e poder provar agora que houve corrupção foi sobre o sistema. Eu recebi uma gravação de um funcionário ligado à CBF. Foi validado, autenticado, foi falado para mim, por autoridades de confiança, não foram jornalistas. Também está nas mãos da polícia, esteve nas mãos de oficiais por um ano. E foi numa divisão inferior, é um jogo conhecido por nós. Tem um técnico, tem um time, tem pessoas que autenticamos. E tem uma gravação de um juiz falando que ele estava triste de ter perdido dinheiro, porque o jogo que ele estava tentando manipular não tinha ido do jeito que ele estava tentando influenciar. Ele foi específico. Ele deu um minuto no relógio, deu um pênalti que não deveria e o atacante bateu o pênalti na trave. E ele reclamou e disse que fez tudo o que foi possível. E eu vou confiar nos outros para fazer a tradução em português. É de um sotaque carioca, isso nos permite identificar qual árbitro é, o momento do jogo que ele fala, o jogo, o evento do jogo, o pênalti, os acréscimos que ele fala na fita, que ele tentou de tudo, mas não conseguiu achar outro pênalti. Eu acredito que isso é o que a tradução vai falar, mas na minha língua eu quero ser bem cuidadoso para que as pessoas possam acreditar na gravação agora – disse Textor.
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Fonte: Fogão.net
Foto: johntextor.org
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