UM EMBATE HISTÓRICO ESTÁ SENDO AGUARDADO EM PATU

A cidade de Patu, no Oeste potiguar, tornou-se o principal tema do RN POLÍTICA EM DIA,, na semana que passou. E não poderia ser diferente.

O grupo oposicionista já tem pré-candidato faz muito tempo. Aliás, está completamente composta a chapa majoritária a alguns meses.

O vereador e empresário, Bruno de Carrapicho e a ex-vereadora e ex-candidata ao executivo, na eleição de 2020, Kaká de Bodin, estão afiados, sincronizados e como se diz, atualmente, "prontos, preparados e querendo".

Querendo a mudança do panorama administrativo que o municípío vivencia atualmente.

O bloco governista, que demorou uma eternidade para escolher o seu pré-postualante, vem com o médico e ex-prefeito por diversas vezes, Ednardo Moura, tendo como companheira de chapa, a vereadora por quatro mandatos, Lucélia Ribeiro.

Todos sabem que a figura de Dr. Ednardo, como é conhecido, tem o respeito de grandiosa parte da população. Isso não se discute. Contudo, o reflexo da gestão atual, faz com que a caminhada do ex-prefeito Ednardo Moura neste ano, terá um grande déficit, exatamente causado pelo descaso que a gestão de momento plantou. Ednardo terá que se transformar no herói da mitologia grega, Hércules, para equacionar muito mais do que 12 tarefas.

O cenário causado pela administração municipal, que atravessa a "Terra da Serra do Lima", fez com que diversos nomes fossem ventilados. E estes, não decolaram ou não aceitaram a "empeleita". E, em último e tão somente derradeiro caso, o ex-prefeito foi convocado. Ele, Ednardo, Moura, pode ser classificado hoje, com o devido respeito o qual merece, como o "melé" no jogo de cartas. Entretanto, é necessário avaliar, se as outras "cartas" não estão bêbadas.

Tanto é, que em um vídeo onde o gestor anuncio a chapa, é visível o desmoronamento administrativo, quando é citado por vezes o termo "juntar o grupo". Ora então, só se junta o que está espalhado, o que não se tem coesão, não se tem união. E verdadeiramente, em um bloco que esteja desta forma, só um "AS de Copas", para unificar novamente. Isso, repito, se as outras cartas não estiverem soltas.