Bonavides usou a matéria do jornal O Estado de São Paulo para dar embasamento as ações e averiguar s o ministro aproveitou-se de “orçamento secreto” para indicar a destinação de R$ 1,4 milhão do orçamento da União para a realização de uma obra que o beneficia diretamente.
É que o mirante turístico fica a 300 metros da propriedade onde Marinho construirá um condomínio privado no município de Monte das Gameleiras (RN).
Para Natália Bonavides, é necessário investigar atos de crimes de advocacia administrativa e prevaricação e o cometimento de improbidade administrativa:
“O ato do ministro ter negado que solicitou a alocação dos valores e do Ministério do Turismo ter informado que não teria como responder, e, em seguida, ter retificado a informação apresentando que a alocação do recurso se deu a pedido do noticiado, configuram evidentes tentativas de ocultar informações públicas que são indícios de irregularidade.”
Fonte: Laurita Arruda - Território Livre/Tribuna do Norte
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.