A comitiva que acompanhará a partir de domingo Jair Bolsonaro para sua ida à UNU, onde discursará na abertura da Assembleia Geral, que acontece na semana que vem, é composta de nove ministros (Paulo Guedes, Gilson Machado, Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos, Joaquim Leite, Carlos França, Anderson Torres, Marcelo Queiroga e Flavio Rocha), de um deputado (Eduardo Bolsonaro), do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, do advogado Rodrigo Mudrovitsch, e de três intérpretes.
Integrarão também a comitiva os embaixadores em Washington, Nestor Forster, e na ONU, Ronaldo Costa Filho.
Quando comparada com a lista de 2019 para o mesmo evento (em 2020, por causa da pandemia, não houve a assembleia de modo presencial), constata-se que alguns nomes são repetidos.
Além de Michelle, aparece Eduardo Bolsonaro que, dois anos atrás, ia na condição não só de filho do presidente, mas também de um possível indicado para ser embaixador em Washington — um delírio abortado a tempo. Eduardo também é membro suplente da comissão de Relações Exteriores da Câmara.
A propósito, em 2019, Nelsinho Trad, que presidia a Comissão de Relações Exteriores do Senado acompanhou Bolsonaro na ONU. Desta vez, Katia Abreu, que ocupa o memso posto, não integrará a comitiva.
Entre os ministros, Ramos, Heleno e Carlos França acompanharam o presidente em 2019 (França na condição de chefe do cerimonial da presidência). No total, seis ministros integraram a comitiva há dois anos.
O olaviasta Filipe Martins, que há dois anos exercia influência na política internacional na gestão Ernesto Araújo e acompanhou Bolsonaro na ONU, está fora da comitiva que viaja no domingo. Não fará falta.
Fonte: Lauro Jardim
Foto: Reprodução TV
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.