Para esclarecer os fatos, com exatidão, pautado em áudio do próprio Clodoaldo, foi assegurado que nada a primeira-dama arcou no tocante a construção da faixa de entrada da residência do mesmo.
"Fui por seis vezes falar com o prefeito.mas ele mandou que eu colocasse a moto no meio da rua ou no posto de gasolina. Comprei dez sacos de cimento, quarenta latas de pedra, paguei quatro trabalhadores e fiz do meu próprio punho. Vendi feijão, frango. Se ela está dizendo que deu esse material, é mentira. Não tem nada dela aqui", disse Clodoaldo, em áudio enviado ao blog, pelo empresário Francisco Odilon Nunes Carlos.
Em, comentários na página do senhor Francisco Odilon, a cidadã Kiria Sonelly, afirma que o poder público não tem dever de fazer acesso a residência de por ser área (ÁREA, não ARIA), da residência. o local,nobre senhora, não fica no terreno da residência. Destarte, não sendo da residência, é área pública. Também é citado no comentário em tela, que a residência fica em área de risco. Assim, deveria a prefeitura, por meio da defesa civil ou órgão similar, tomar as providências cabíveis, já que observar área de risco é tarefa da prefeitura. Sendo da paróquia, como sabiamente afirma a senhora kiria Sonelly, que seja comunicado o "parecer técnico" as autoridades competentes. Ao pé da letra, como atesta a senhora Kiria, a prefeitura deveria e é a única responsável por tomar as providências cabíveis.
Já o um cidadão de nome Júnior Silva, de forma mais que pejorativa, diz que "um meio de comunicação que se diz relevante se ocupar em editar um texto como esse. Me poupe!"
Nobre Júnior Silva, nunca o blog necessitou de seus acessos. Ademais, não sou eu que cito o blog rnpoliticaemdia como relevante. O senhor deveria ler melhor e/ou fazer um curso de interpretação de texto. Curioso, muito curioso é a vossa postura, em defender tanto uma questão, que em nenhum instante citou seu nome. Mas, como a liberdade de expressão existe, seja muito bem vindo a discussão. Contudo, adquira melhor embasamento. Ao que vejo, o senhor "advoga" nesta questão, por ter, além da preocupação com a relevância de A ou B, por algo a mais. Afinal, para ser secretário de cultura, como está expresso em vosso perfil do facebook, defender é o mínimo que o senhor pode fazer.
A sanha expressa em comentários desta natureza, desejando ser o mais correto possível, procurando depreciar outrem, somente fez lembrar e assim aflorar a história (com "H", não com "E"), de uma transferência feita por uma instituição pública, em conta de empresa que nunca realizou serviços para uma certa gestão. Mas isso é assunto para outra matéria. Aguardemos.
Já o um cidadão de nome Júnior Silva, de forma mais que pejorativa, diz que "um meio de comunicação que se diz relevante se ocupar em editar um texto como esse. Me poupe!"
Nobre Júnior Silva, nunca o blog necessitou de seus acessos. Ademais, não sou eu que cito o blog rnpoliticaemdia como relevante. O senhor deveria ler melhor e/ou fazer um curso de interpretação de texto. Curioso, muito curioso é a vossa postura, em defender tanto uma questão, que em nenhum instante citou seu nome. Mas, como a liberdade de expressão existe, seja muito bem vindo a discussão. Contudo, adquira melhor embasamento. Ao que vejo, o senhor "advoga" nesta questão, por ter, além da preocupação com a relevância de A ou B, por algo a mais. Afinal, para ser secretário de cultura, como está expresso em vosso perfil do facebook, defender é o mínimo que o senhor pode fazer.
A sanha expressa em comentários desta natureza, desejando ser o mais correto possível, procurando depreciar outrem, somente fez lembrar e assim aflorar a história (com "H", não com "E"), de uma transferência feita por uma instituição pública, em conta de empresa que nunca realizou serviços para uma certa gestão. Mas isso é assunto para outra matéria. Aguardemos.
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