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segunda-feira, 19 de março de 2018

"SE FOR NECESSÁRIO, ESTOU À DISPOSIÇÃO", DIZ FLÁVIO ROCHA SOBRE CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA.

Anos de eleição trazem uma volatilidade natural a mercados sólidos. Contudo, 2018 não é um ano comum para o Brasil e o País tampouco pode se definir como sólido, tanto política como economicamente, para que essa tal volatilidade não intimide consumidores e empresas. Esse sentimento não é à toa: depois de dois anos da pior crise econômica de sua História, o Brasil espera por um ano bem movimentado. Neste ano de eleição, nunca especulou-se (e esperou-se também) por um outsider – aquele candidato que não tem uma atuação típica na política.
Flávio Rocha, atual presidente da Riachuelo, pode ser esse candidato. Ao menos ele mesmo se coloca à disposição para uma possível candidatura. “Se for necessário, eu serei um soldado”, disse o executivo à NOVAREJO, durante evento de varejo que ocorre neste fim de semana no Guarujá, em São Paulo.
A candidatura de Rocha já é esperada pelo mercado desde o ano passado, quando o executivo liderou a criação do Movimento Brasil 200, que reúne um grupo de empresários que debatem questões que podem ajudar o Brasil a crescer. Segundo Rocha, já são 200 mil associados ao movimento, que já realizou mais de 30 eventos pelo País e tem agendados outros 30 nos próximos meses. O mercado já coloca o Movimento como plataforma de candidatura de Rocha.
Cada vez mais, o executivo se posiciona em eventos e redes sociais de forma política e é inegável seu desejo de concorrer ao cargo. Em 1994, o executivo tentou concorrer, mas desistiu. Diante dessa possibilidade, Rocha está sendo chamado pelo mercado de candidato da “nova direita” – nessa lista também estão João Amoêdo e Bolsonaro. Aliás, o executivo foi cogitado como vice de Bolsonaro, mas o próprio Rocha descartou essa possibilidade.
Para Rocha, o País precisa de candidatos que são liberais na economia, mas conservadores nos valores. Esse posicionamento do executivo tem causado furor a quem se posiciona mais à esquerda, mas também àqueles que estão mais à direita. Ele foi muito criticado pelo empréstimo que a Riachuelo tomou do BNDES, de mais de R$ 1,4 bilhão.
Se quiser ser candidato, o executivo tem até o dia 7 de abril para filiar-se. O partido? “Existem muitas opções”, afirmou nesta entrevista à NOVAREJO. O mercado afirma, contudo, que o executivo está bem próximo ao MBL e PRB. Nesta entrevista, Rocha fala sobre o Brasil, sobre política e afirma estar disponível para a candidatura.
VEJA ENTREVISTA COMPLETA AQUI

Fonte: Portal Novarejo/Heitor Gregório

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