Temas como o sucateamento do Instituto de Assistência Técnica do Estado (Emater) e do Instituto de Defesa Agropecuária (Idiarn) finalmente caíram nas graças dos candidatos ao governo do estado. Antes tarde do que nunca.
O desprezo com que esses assuntos sempre foram tratados no governo Rosalba, principalmente na gestão de Betinho Rosado, está entre as aberrações inexplicáveis.
E, mesmo assim, por obra e graça de circunstâncias trabalhadas pelos produtores há muitos anos, e pelo chamado “empurrãozinho” político, chegou-se à mudança de status da aftosa mais pelo empenho do bloco Nordeste do que propriamente por uma colaboração efetiva do RN.
A falta de interlocução entre o governo estadual e as classes produtores foi um dos temas mais visualizados pelos candidatos. O fracasso do comitê da seca supervisionado pelo governadora foi apenas um detalhe no conjunto de ações não concretizadas.
O compromisso dos candidatos, a despeito da boa vontade deles em época de campanha, é restabelecer esse diálogo perdido. E, de preferência, cumprir com o que foi acertado setorialmente. Como se faz em qualquer país civilizado do mundo.
Fonte: Marcelo Hollanda/http://companhiadanoticia.com.br/
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.