A sucessão de Pilões é uma incógnita até mesmo para definição dos candidatos. Pela situação, o julgamento do prefeito Chagas, acusado por infidelidade partidária, deve acontecer em muito breve. O vice assumindo, independentemente de qualquer mérito, sempre fica o gostinho de quero mais. Será que segue as normas traçadas para apoiar o atual prefeito para um segundo mandato? Chico Basílio pode muito bem pensar em ser o postulante ou unir-se a uma outra vertente do grupo. É um direito dele, mesmo sendo amoral ou não tal atitude.
Também tem a questão do PMDB, sigla para qual Chagas foi, ao sair do PR. Segundo se sabe, existe um acordo para a indicação do vereador Duvan ser o companheiro de chapa, caso se concretize uma nova candidatura do atual gestor. E caso ocorra algo que impossibilite a candidatura de Chagas, o que ocorrerá? Duvan seria o plano B? Chico Basílio apoiaria?
Na oposição não é diferente. O ex-prefeito Augusto Aquino teve seu nome citado na lista do TCE. Sabemos que isso não é fator preponderante para inelegibilidade. Porém, é um agravante e deve ser encarado como tal. A ida de Leleco para o grupo o credencia para ser o segundo na linha sucessória? Dra. Jeane aceitaria apoiar Leleco, caso Augusto não possa ser candidato?
A política de Pilões está com um só pilar de sustentação. Caso uma ou ambas lideranças políticas maiores não sejam candidatas, o que ocorrerá? Sou eu... é você.
Vamos aguardar.
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