Os parlamentares que compõem a CPI do Cachoeira encontraram uma forma criativa de punir aquelas testemunhas que se valerem de Habeas Corpus para permanecerem em silêncio durante as oitivas.
A idéia a partir de agora é deixar os depoentes que optarem por não falar ficarem por último na sequência dos inquiridos do dia. Desta forma, eles terão que aguardar os depoimentos de quem estiver disposto a responder às perguntas dos parlamentares, para só então serem liberados.
Foi o que aconteceu, nesta quinta-feira, com o ex-assessor da Casa Militar do Distrito Federal Marcelo Oliveira, o Marcelão, e o ex-subsecretário de Esportes do Distrito Federal, João Carlos Feitosa, o Zunga.
Eles tiveram que aguardar o depoimento Cláudio Monteiro — o ex-chefe de Gabinete do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT) — que durou aproximadamente quatro horas, para serem liberados pela presidência da CPI.
Fonte: Poder Online
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