Fazendo uma rápida análise entre as eleições municipais passadas e a tual que se aproxima, chegamos a seguinte conclusão:
Em 2008, tivemos chapa única. Chapa esta que obteve 86,27% do contingente eleitoral. Exatos 1.641 sufrágios, que em votos válidos foi equivalente a 89,09%.
Em 2012 a disputa será entre duas postulantes. Temos 2.387 eleitores homologados à votar. Se observarmos o número de eleitores aptos este ano, levando em consideração o percentual que compareceu as urnas em 2008, equivaleria a 2.127 votantes que indicariam algum dos nomes. Desta forma, teríamos uma prefeita eleita com 1.064 votos, independente de qualquer outro fato. Salientando, seguindo este raciocínio.
Em 2008, o número de votos em branco e nulos, chegou a casa de 10,91% do total de eleitores. Foram 201 cidadãos que simplesmente não compareceram ao pleito. 4,78% de votos brancos e 6,13% nulos.
Vendo as convenções, com o número de presentes aos eventos, podemos ter uma ideia, por mais vaga que seja, que como a piopulação taboleirense haverá de comportar-se. Não devemos esquecer, que em ambas haviam pessoas de outros municípios. Mas os líderes políticos local têm noção de qual destas aglutinou maior número de habitantes de Taboleiro Grande. Isso é apenas um termômetro para o ponta pé inicial da corrida objetivando a vitória.
Darcilele e Klébia partem em igualdade de condições. Os detalhes serão cruciais para conseguir êxito. Estratégias são fundamentais. Assessores ajudam e estragam. Estirpar autoritários e mão-de-ferro é um dos segredos. A perda de votos nesta altura é praticamente irrevogável. A luta será difícil e prever uma vitória é a mesma coisa que chegar as 52 casas deciamais do valor de π, tendo a certeza da exatidão.
1.064 votos pode não garantir a vitória a quem o obtiver, mas que será um degrau para chegar ao topo, issso será.
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