Pará questionou Ministério da Saúde sobre critérios utilizados para definir o quantitativo de imunizantes a ser distribuído
Na última terça-feira, 9, o Pará enviou um ofício ao ministério questionando os “critérios utilizados para definir o quantitativo de imunizantes a ser distribuído”. Segundo estado, o governo federal ainda não respondeu a demanda.
Proporcionalmente, o Pará recebeu menos doses para vacinar sua população. Apenas 2,09% dos paraenses podem ser vacinados com o que foi enviado. A média nacional é de 3,18%.
O cálculo foi feito com base na última atualização dos números da distribuição de doses, feita em 9 de fevereiro. Ele leva em conta a distribuição de duas doses da CoronaVac e uma da vacina de Oxford —a segunda deve ser enviada posteriormente porque seu intervalo de aplicação é maior.
“Forma proporcional”, disse Pazuello
Quando a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que elas seriam “distribuídas de forma proporcional aos estados”. Ele pontuou, em 17 de janeiro, que o cálculo respeitaria “os grupos prioritários e a proporção relativa”.
Questionado pelo UOL, o Ministério da Saúde diz que “existe uma taxa de risco de distribuição para avaliação e flexibilização em cima daquele local que tem maior risco”. Segundo a pasta, a entrega das doses leva em conta “critérios epidemiológicos atualizados e denominadores populacionais referentes aos grupos prioritários, preservando a distribuição proporcional e igualitária em todo o país”. O ministério não deu mais detalhes nem entrevista sobre o tema.
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Fonte: UOL/AGORA RN
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil


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