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domingo, 28 de fevereiro de 2021

OS RISCOS MAIORES SÃO OS BARES E ASSEMELHADOS

Vida ou risco iminente? Educação ou Diversão?


É pregar no deserto, para a grande maioria da população, em sua quantidafe maior, abaixo de 40 anos. Mas o cenário atual, que já é dos piores, tende a ser ainda mais angustiante. Essa é a tendência. Não há o que questionar. 
E isso, faz com que a insistência seja quase que perpétua, em se proclamar por medidas ainda mais enérgicas, que as atualmente determinadas.
Dentre aquelas atividades, sejam comerciais ou não, a que com total, ampla e plena certeza, coloca em risco iminente a saúde pública, no que tange a pandemia, são os bares; espetinhos; churrascarias; restaurantes e similares.
São neles, que os frequentadores, por mais cuidadosos que sejam, após alguns goles, esquecem as recomendações e deixam-se levantar pelos "encantos do álcool". As visitas a outras mesas, abraços e apertos de mão, muito comuns em locais de pura diversão, por mais que coibidas pelos proprietários, são mais do que constantes. Quase que uma "obrigação" por parte dos clientes.
Além de que, concordemos, o vírus não tem "hora marcada" para instalar-se no corpo de quem quer que seja. Antes ou depois das 22h, como a maioria dos Decretos impõem o funcionamento até este horário, ele estará sempre alerta para atingir quem arrisca-se, em frequentar tais locais.
Por outra vertente, os donos destes comércios, têm que sustentar suas famílias. É verdade. O ganha pão destes, está correndo um grande risco de desabastecer suas moradias, devido a pandemia. Muitos, reconheço, não têm outra fonte de renda, que não seja o que arrecadam em seus trabalhos.
Mas até onde a vida financeira de quem quer que seja de muitos, podem ficar em notório perigo, em troca de lucros, mesmo quando estes são para arcar com despesas familiares?
Não seria a vida, o objetivo principal? Zelar pela existência vossa e dos seus, é mais valiosa do que qualquer prerrogativa, seja financeira ou não.
Observo, que já se começa em locais diversos, mesmo que tardiamente, uma movimentação que poderá culminar exatamente nesta medida de fechamento total por um breve período, deste segmento comercial.
Aulas já estão quase que completamente proibidas. E avaliemos que é crucial a educação, para o crescimento intelectivo de todos. Em especial e especificamente, da geração que aí está, em busca de um lugar ao sol. Por que aglomerações, mesmo que com um certo distanciamento, como ocorreria nas salas de aula, segundo os protocolos, não podem ocorrerem e bares, locais inteiramente supérfluos; dispensáveis, desnecessários e até mesmo prescindível, diante do momento, podem funcionar?
É algo totalmente incongruente e contraditório. Educação, não. Bares, sim? Mesmo que em funcionamento parcial?
Decretos devem e somente terão os seus objetivos alcançados em suas plenitudes, se forem, neste instante, radicais. Impopulares, até. Mas extremamente úteis, em salvar vidas, que è o bem maior.

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