Alguns detalhes da reunião que, no dia 5 de fevereiro, juntou Jair Bolsonaro, Roberto Castello Branco e os ministros Paulo Guedes, Tarcísio de Freitas, Braga Netto e Bento Albuquerque contaram pontos para que, pelos motivos errados, o capitão resolvesse ejetar o presidente da Petrobras de sua cadeira.
O encontro estava marcado para que Castello Branco explicasse a razão dos reajustes do diesel, como antecipara Bolsonaro numa live na véspera.
O presidente da Petrobras entrou e permaneceu no gabinete presidencial com as precauções devidas a uma pessoa de 76 anos: usava máscara N95 e óculos de proteção.
Cumprimentou a todos, mas não com aperto de mãos e abraços, como fez o resto da turma.
Foi o bastante para que o já irritado Bolsonaro praticamente perdesse a paciência.
Para ele, cumprir protocolos de segurança é uma palhaçada — no recinto apenas Guedes usava máscara, mas a tirava ao falar, ao contrário do presidente da Petrobras.
Na reunião, chegaram a perguntar a Castello Branco por que ele fora “vestido de astronauta” ao palácio.
DO TL
Do episódio pode-se concluir que o NÃO uso de máscara em reunião com o presidente é dever de respeito e hierarquia.
Por isso quase comportamento universal no bolsonarismo, incluindo os potiguares. Parece nonsense …. e é.
Fonte: Lauro Jardim no Globo/Laurita Arruda-Território Livre/Tribuna do Norte
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