No final da tarde da última sexta-feira, o veículo adquirido via parcelamento por uma empresa de pesquisas junto a um vereador do Oeste potiguar, foi abordado por duas viaturas da polícia militar, que em companhia de um senhor, que também é policial militar, cujo o veículo está em seu nome, solicitaram documentos do mesmo. Apresentado a documentação, foi solicitado ao responsável pela empresa a devolução do mesmo ao supracitado senhor, tendo como reclamação a suposta falta de pagamento ao então proprietário pelo vereador em tela. Salientar vale, que não foi apresentado pelos policiais ou pelo senhor ao qual o documento está em seu nome, nenhum mandato de apreensão tão pouco a presença de um oficial de justiça, contrariando o que determina a lei. Na ocasião, usando de forma tranquila e sem nenhuma alteração de nenhuma das partes, dirigiram-se até o escritório da empresa, onde houve a entrega da chave do mesmo, isso após telefonema da empresa para o vereador que havia vendido-o, que em diálogo entre ambos, ficou a dúvida se haveria ou não a suposta falta de pagamento.
O curioso é o fato do vereador/vendedor ter assegurado que não há débito do carro, junto ao órgão financiador ou a quem o veículo está no nome.
A questão é entre o proprietário inicial e o vereador que vendeu a empresa o veículo.
As providências serão adotadas, na medida do que é justo a Lei e ao direito, e que os culpados sejam punidos conforme determina a justiça. A empresa já constituiu o advogado Aldo Araújo para na esfera judicial defender os interesses desta, inclusive será reivindicado a suposta prática de constrangimento ilegal e outros.
A questão é entre o proprietário inicial e o vereador que vendeu a empresa o veículo.
As providências serão adotadas, na medida do que é justo a Lei e ao direito, e que os culpados sejam punidos conforme determina a justiça. A empresa já constituiu o advogado Aldo Araújo para na esfera judicial defender os interesses desta, inclusive será reivindicado a suposta prática de constrangimento ilegal e outros.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.