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segunda-feira, 6 de maio de 2013

GLAUBER RÊGO REAGE E ENFRENTA INTRIGAS.

O advogado Glauber Rêgo segue tranquilo para a nova eleição da lista tríplice para o Quinto Constitucional no Tribunal de Justiça do RN.
Tanto é assim que nem a espécie de dossiê, distribuído em forma de ofício na Corte Potiguar, com questionamentos com relação à qualidade do candidato a desembargador, o abalou.
Até mesmo porque Glauber garante ter certeza do seu nível de conhecimento do Direito.
“Tenho plena consciência do meu saber jurídico e não tenho medo de enfrentar qualquer questionamento de Direito”, afirmou ele em contato com o portalnoar.com, acrescentando que esse ofício faz parte de um “jogo sujo”, que não o abalará.
“Esse tipo de coisa só tem uma justificativa, que é a busca do poder pelo poder, de alguém que está agindo por meio dos outros com a intenção de buscar o poder apenas, até porque o meu currículo se compara ao de qualquer outro ali (na disputa pelo Quinto Constitucional)”, analisou Glauber.
Por sinal, se não fosse o caso do currículo ser “comparável”, acredita o advogado, ele “não teria sido escolhido pelos desembargadores na primeira lista tríplice, tampouco pelos meus colegas de trabalho, quando foi formada a lista sêxtupla, em votação aberta dos advogados da OAB”.
Com relação as denúncias que foram feitas, entre elas, de que ele não tinha sido aprovado no vestibular da UFRN e teria conseguido a transferência por meio de ação judicial, Glauber explica que, na verdade, jamais fez prova para a Universidade Federal do RN.
“Quando entrei em Direito, eu ainda estava terminando o curso de agronomia (no qual também é formado), e por isso fiz a prova em Mossoró, sendo aprovado na UERN (Universidade Estadual). Quando me mudei para Natal, pedi a transferência por meio de um processo legal como qualquer outro”, explicou.
Sobre os concursos públicos os quais não foi aprovado, um na Caern e outro no Ministério Público do RN, Glauber Rêgo deu ao portalnoar.com alguns motivos pessoas para a reprovação, contudo, ressaltou que o mais importante é o fato de que “a minha vida não é feita só de sucesso”.
“Comecei a trabalhar antes mesmo de me formar em Direito e não tive uma vida dedicada ao concurso público. Mas mesmo assim, não é demérito algum não ter sido aprovado em concurso público”, acrescentou ele.

Fonte: Portal No Ar

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