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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

DEU NO BLOG DE OLIVEIRA WANDERLEY...

Ministério Público Estadual denuncia à Justiça investigados na Operação "Mensalão da Vila".

Deu no site do Ministério Público Estadual

O Ministério Público do Rio Grande do Norte, por intermédio de seu Procurador-Geral de Justiça, Manoel Onofre de Souza Neto, ofereceu nesta quinta-feira(22) à Justiça denúncia referente a investigação que apurava o pagamento de vantagens ilícitas por parte da Prefeitura de Vila Flor aos vereadores daquela cidade(Operação Mensalão da Vila).
O Procurador-Geral de Justiça ofereceu denúncia contra o prefeito municipal de Vila Flor, GRINALDO JOAQUIM DE SOUZA; contra o comerciante e ex-secretário de Administração ANTÔNIO IVANALDO DE OLIVEIRA; contra o secretário de Obras, JOÃO FELIPE DE OLIVEIRA NETO; contra o presidente da Câmara Municipal, PEDRO FRANCISCO DA SILVA; e contra os vereadores IRINALDO DA SILVA, RONILDO LUIZ DA SILVA, SANDRO MÁRCIO DA SILVA, HILTON FELIPE DE OLIVEIRA, AILTON PASSOS DE MEDEIROS, VIDALMIR SANTOS BRITO, MAGNO DOUGLAS PONTES DE OLIVEIRA.
Após cinco meses de investigação o Ministério Público Estadual conseguiu desvendar um esquema de “mensalão” pago a maioria dos vereadores de Vila Flor, o que foi fortalecido com os novos elementos colhidos com o cumprimento dos mandados de busca e apreensão.
A análise do material e depoimentos dão conta da existência do “mensalão” pago a maioria dos vereadores de Vila Flor para que eles aprovassem os projetos de interesse do chefe do Executivo e não exercessem atribuição fiscalizatória aos atos do prefeito.
Valor mensal em dinheiro, bem como a distribuição de outros benefícios como o fornecimento de combustível e até mesmo a oferta de empregos na Prefeitura eram benesses patrocinadas com recursos provenientes do erário municipal.
Por todas as provas coletadas, o Ministério Público Estadual pediu também à Justiça, entre outras coisas, o afastamento da função pública do prefeito de Vila Flor, dos vereadores e do secretário municipal, todos denunciados. Pediu, ainda, a manutenção das prisões preventivas decretadas.

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