Desde cedo, aprendi e compreendi a fazer escolhas políticas coerentes com os meus ideiais, sem nunca usar o meu voto como moeda de troca para quaisquer benesses. Sempre votei livre e entendendo ser a democracia a forma mais legítima de contribuir para a nação.
Nunca fui adepta das "negociatas" e sempre repudiei quem usou poderes financeiros e/ou políticos para atravessar o livre arbítrio do eleitor.
Pois bem, caminhando na estrada da vida e procurando escolher os gestores que, na minha opinião, atuariam em prol da coletividade, do bem, da justiça e da paz, confesso ter me arrependido de certas escolhas feitas há algum tempo. Não me envergonho de mudar de posição, me envergonharia de permanecer em um determinado "lado" e ser conivente com gestores que usam da tirania para governar, abusam da fragilidade dos mais humildes para tirar-lhes a dignidade e praticam assédio moral com servidores e munícipes em plena luz do dia.
Nascida e criada no saguão do humanismo, luto diuturnamente para não me conformar com autoritarismos travestidos de hipocrisia. Penso num mundo justo, humano e empático, com os homens livres e iguais. É assim que tem que ser. É assim que DEVE ser.
Ao som de Vandré, rascunho essas palavras, tempo em que pergunto o que você esperam de quem hoje representa o seu Município, o seu Estado e o seu País.
Eu, de forma muito particular, espero a sorte de uma gestão limpa, que contemple a todos pela união, um novo pensamento, caminhando junto com os pobres da nossa nação.
Continuarei a esperar que a misericórdia de Deus alcance a Tromba do Elefante e que os representantes que ali estão sejam alcançados pela força do bem, dos princípios éticos, tendo a justiça social como condição primeira a fundamentar comportamentos, escolhas e decisões.
Que sejam espelho de caráter, retidão, respeito à história, ao povo e, sobretudo, à Justiça.
Que o forte seja justo e que o justo seja forte!
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.