Ele disse para o Valor:
“No setor privado brasileiro, principalmente depois da Lava Jato, houve um despertar das empresas, do setor empresarial brasileiro, em relação à necessidade de imprimir políticas de integridade e de compliance. Isso também decorre de um movimento internacional em prol da integridade”.
Ele disse também que o contrato inclui uma cláusula prevendo que ele não atue em casos que possam gerar conflitos de interesse.
A Alvarez & Marsal, de fato, tem em sua carteira de clientes a Sete Brasil, a Odebrecht e a Queiroz Galvão:
“O papel da Alvarez & Marsal não é de atuar em defesa dessas empresas. É buscar o aprimoramento, a reestruturação, em alguns casos, ou, às vezes, como se diz aqui, a adoção de políticas efetivas de conformidade. A Lava Jato teve esse efeito colateral também positivo de não só gerar uma expectativa de mudança no setor público mas de ser um motivador do setor privado para despertá-lo quanto a uma necessidade para qual deveriam ter despertado mesmo sem a Lava Jato.”
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