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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

HÁ 27 ANOS, WILSON WITZEL DEFENDIA, NA FACULDADE, APLICAÇÃO DE PENAS ALTERNATIVAS.

Na última sexta-feira, durante a posse do secretário da Polícia Civil, delegado Marcus Vinicius Braga, Wilson Witzel disse que analisou a aplicação da pena de morte em sua monografia para a conclusão do curso de Direito, 23 anos atrás. Mas, na verdade, sua tese seguiu uma linha pacifista, com o título “Alternativas para aplicação das penas privativas de liberdade em crimes de pequeno potencial ofensivo”.
Witzel, que hoje defende o abate de traficantes e a criação, no Rio, de uma “Guantánamo” (prisão americana em Cuba conhecida por práticas de tortura), cursou Direito no Instituto Metodista Bennett entre 1993 e 1996. Seu orientador foi o professor e ex-procurador de Justiça Aldney Zacharias Peixoto, que morreu no ano passado. Peixoto pautou sua atuação acadêmica defendendo penas alternativas para evitar a superpopulação carcerária: segundo ele, o aprisionamento em massa não resolveria o problema da violência.
O EXTRA procurou o governador para comentar o assunto. Por meio de nota, sua assessoria de imprensa informou que a monografia abordou “penas alternativas, tema atual para a época, apenas para retratar a realidade do momento”. Além disso, destacou que não há defesa de opinião no trabalho.

Fonte: Antônio Werneck/Extra
Foto: Pedro Teixeira

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