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domingo, 20 de janeiro de 2019

EM PARELHAS, FÁTIMA DIZ QUE VAI PEDIR ANTECIPAÇÃO DOS ROYALTIES DE 2020 A 2022 E REITERA QUE NÃO É OBRIGADA ACATAR TODAS AS SUGESTÕES DO GOVERNO FEDERAL.

Durante a visita que fez a Parelhas no final de semana, para participar da festa de São Sebastião, a governadora Fátima Bezerra concedeu entrevista ao repórter Jenully Cristiano, da Rádio Cabugi do Seridó.
Falou de vários assuntos e deixou claro que nem todas as sugestões apresentadas pelo governo federal serão acatadas.
Voltou a dizer que não vai privatizar a Caern e que pegou o Estado quebrado, mas que trabalha para equilibrar as contas e botar a folha em dia.
Também afirmou que vai encaminhar à Assembleia Legislativa um projeto pedindo antecipação de royalties de petróleo dos anos de 2020, 2021 e 2022.
Confira trechos da entrevista de Fátima:
Barragem de Oiticica
Fui visitar aquela obra porque ela tem um simbolismo, um significado muito importante para Jucurutu, Caicó, Parelhas, e todo Seridó. Nós estamos falando de uma obra que, quando concluída, vai ser o terceiro maior reservatório hídrico do Estado. Essa obra significa desenvolvimento e cidadania para o nosso povo, não só pelo aspecto principal que é garantir a segurança hídrica, mas também pelo potencial de desenvolvimento econômico e social que nó teremos com a barragem. Quero aqui dizer que nós estaremos muito vigilantes, tanto é que ainda enquanto senadora, trabalhei incansavelmente para que os recursos fossem empenhados e os recursos foram empenhados, contudo nossa grande luta agora será pela liberação do financeiro. Estou aguardando a resposta do ministro do Desenvolvimento, no sentido de liberar recursos, uma vez que já tem medições feitas. Se Deus quiser, em 2020 a gente entrega ao povo do Seridó a Barragem de Oiticica.
Reforma administrativa
Não é reforma, mas já estamos propondo uma série de medidas para reduzir drasticamente as despesas. Eu publiquei uma série de decretos; vamos cortar diárias, locação de carros, rever os contratos terceirizados, vamos fazer mudanças do ponto de vista da estrutura administrativa, ou seja, tudo está sendo feito para economizar e trazer o equilíbrio financeiro para o Estado. Eu decretei estado de calamidade financeira não foi no intuito de alarmar a sociedade; essa atitude foi para criar as condições de governabilidade e tirar o RN dessa situação gravíssima em que se encontra. Evidentemente que o governo federal tem sugerido uma serie de caminhos, de propostas, mas eu não sou obrigada a acatar todas as sugestões. Algumas medidas que o governo federal vem sugerindo nós vamos trabalhar em conjunto, outras medidas não.
MATÉRIA COMPLETA AQUI

Fonte: Thaísa Galvão

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