Policiais da Delegacia de Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro realizam neste momento uma operação para cumprir mandados de busca e apreensão nas casas do presidente, gerente de futebol, tesoureira e o gerente de administração e logística do Barra Mansa Futebol Clube, time da segunda divisão do futebol carioca.
O grupo é acusado de negociar resultados das partidas do próprio clube para beneficiar uma máfia internacional de apostas. Os valores recebidos por eles variavam entre R$ 35 mil e R$ 150 mil por partida.
Além disso, o presidente do clube, Anderson Martins Florentino, é acusado de ter retirado da conta do clube e repassado para a sua, pouco mais de R$ 342 mil, com a anuência da tesoureira do Barra Mansa, Mônica Rodrigues Rosa, que também é sua namorada. O dinheiro é oriundo da venda de um jogador para o exterior.
Fonte: Athos Moura - Lauro Jardim/O Globo
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