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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

VEJA NÚMEROS E PROBLEMAS NA GESTÃO GRAÇA FOSTER.


Executiva assumiu presidência da estatal em fevereiro de 2012.

Desde lá, ações caíram mais de 60% e empresa encolheu R$ 225 bilhões.


Os três anos de gestão Graça Foster na Petrobras foram marcados não só pelo “maior caso de corrupção da história do Brasil", conforme definiu o procurador do Tribunal de Contas da União (TCU), Julio Marcelo de Oliveira, como também pelo acúmulo de uma série de números negativos da petroleira.
Nesse período, subiram os gastos com importação de combustíveis, o endividamento da petroleira explodiu, o lucro caiu, as ações despencaram na bolsa e o valor de mercado da companhia derreteu.
De fevereiro de 2012 a dezembro de 2014, as ações da Petrobras se desvalorizaram mais de 60% e a companhia encolheu mais de R$ 200 bilhões na bolsa, caindo para o 4º lugar no ranking das maiores da Bovespa.
O valor de mercado (preço que o mercado está disposto a pagar pela empresa), caiu para menos de R$ 110 bilhões, o equivalente a um terço dos R$ 330 bilhões da posição da companhia na bolsa em fevereiro de 2012.
Já o endividamento líquido da Petrobras passou de um patamar de R$ 100 bilhões no início de 2012 para mais de R$ 260 bilhões no final de setembro de 2014, segundo o último balanço divulgado – o que levou a Petrobras a ganhar o título de “petroleira de capital aberto mais endividada do mundo”.

CLIQUE AQUI E VEJA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA, ALÉM DE GRÁFICO QUE MOSTRAM A QUEDA DA PETROBRÁS.

Fonte: Darlan Alvarenga/http://g1.globo.com/

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