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domingo, 15 de fevereiro de 2015

NA FOLHA, EDUARDO CUNHA DIZ QUE REFORMA POLÍTICA DO PT É "DISCURSO DE PALANQUE".

Em artigo publicado na Folha de S. Paulo neste domingo (15), o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) defendeu a "independência do Congresso" em relação ao governo Dilma Rousseff (PT), afirmou que entre suas prioridades na Casa está a revisão do pacto federativo - o que implicará em uma "difícil" reforma tributária - e a aprovação da reforma política.
O peemedebista, em apenas dois dias como presidente da Câmara, desarquivou a PEC 352 - uma controversa proposta de reforma política - e criou uma comissão especial para discutir novas propostas de mudança nas regras do sistema eleitoral. Cunha afirmou que a reforma política só não foi aprovada antes porque o PT obstrui a pauta. Para ele, a reforma política é "discurso de palanque" do PT - pois, sem haver um pacote definido, o partido já anunciou que vai expulsar quem votar a favor da PEC.
Eduardo Cunha: Não abriremos mão da independência
Por Eduardo Cunha

Na Folha
A Câmara dos Deputados precisa resgatar sua imagem junto à opinião pública e à sociedade. Para isso, precisamos fazer da Câmara uma Casa independente e sem submissão aos outros Poderes, mas impedindo, contudo, que ela se transforme em palanque eleitoral para o exercício de oposição.
Esse é o ponto principal: a recuperação da imagem do Congresso, que passa pelo exercício mais altivo e autônomo do mandato parlamentar, sem amarras políticas, e, sobretudo, com uma pauta que atenda às expectativas da sociedade.
Não é pelo fato de apoiar ou não o governo que teremos uma Câmara mais ou menos independente. Independência é ato, é gesto, é exercício de um poder como Poder, sem subjugação. Por isso, nosso projeto encontrou eco entre os parlamentares. Como rege nossa Constituição, os Poderes são independentes e harmônicos entre si. E, sob nossa gestão, assim será.
Teremos pela frente um período de muito trabalho em que vamos apreciar matérias relevantes. A reforma política e a discussão do pacto federativo, do qual a reforma tributária é parte, surgem como as pautas mais urgentes. Vamos apreciá-las o mais rapidamente possível. Já reabrimos a discussão da reforma política quando, na primeira sessão de votação, avocamos para o plenário e aprovamos a admissibilidade da PEC respectiva.

AQUI VOCÊ LER A MATÉRIA COMPLETA.

Fonte: http://jornalggn.com.br/

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