O assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, explica como são realizados os telefonemas entre a presidente Dilma Rousseff e outros chefes de Estado. A conversa é feita por meio de tradutores, com o telefone em viva voz, e anotada por um ou dois funcionários do governo brasileiro. Ele diz que as conversas não são gravadas, pois não é a “praxe”. As minutas das conversas são classificadas como secretas e podem ser consultadas pelo público após 15 anos.
Marco Aurélio falou ao UOL e à Folha em 18 de outubro de 2013.
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