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domingo, 2 de setembro de 2012

POPULAÇÃO E BANCADA.

Com 3.228.198 habitantes, o Rio Grande do Norte chega a um patamar que permite desencadear uma discussão sobre o aumento da representação parlamentar na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa. Com 3,16 milhões, Alagoas tem hoje nove deputados federais; o Piauí também com 3,16 milhões tem dez e o Rio Grande do Norte oito. Os números da população foram divulgados na sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Crescimento populacional
Os recentes número do IBGE mostram que Natal chegou a 817.590 mil habitantes. Dos dez mais populosos do Estado, seis são da Grande Natal. Os outros são Mossoró, na região Oeste com 266.758; Caicó, 63.571; Assu, 54.031; Currais Novos, 42.934. Por faixa populacional, o Rio Grande do Norte tem apenas três municípios com mais de 100 mil habitantes, treze entre 30 mil e 99.999, cinquenta e dois entre 10 mil e 29.999 e nove e nove abaixo de 10 mil.
Apesar das pesquisas demonstrarem avanços em algumas capitais - especialmente em São Paulo, onde Fernando Haddad (PT) se aproxima de José Serra (PSDB) - o desempenho dos candidatos petistas deve preocupar os dirigentes do partido. Por ser a legenda da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se esperava perspectivas mais expressivas. Mas os petistas lideram em apenas duas capitais. E mesmo assim, em Recife, já há empate com o PSB, aponta levantado publicado no portal Congresso em Foco. Além de Recife, com Humberto Costa, o PT lidera em Goiânia, com o prefeito Paulo Garcia, que, segundo a última pesquisa, tem uma vantagem tranquila para obter a reeleição.
Mobilização dos prefeitos
Os prefeitos já estão preparando uma mobilização para outubro, em Brasília. Eles pretendem reclamar das quedas no Fundo de Participação dos Municípios e pressionar o governo federal para que encontre alguma solução. A iniciativa é do presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski. A mobilização está prevista para o dia 10 de outubro, no Auditório Petrônio Portela, do Senado Federal. A eleição é no dia sete do mesmo mês. Ziulkoski demonstrou preocupação, pois nos últimos meses, a redução dos lucros das empresas e a desoneração de tributos que formam o FPM vão implicar em um recuo nos repasses.

Fonte: Notas & Comentários/Tribuna do Norte

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