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quinta-feira, 1 de julho de 2021

DEPUTADO DR. BERNARDO DIZ QUE NÃO EXISTE "MEDO DE CPI": "NÃO SE PODE ACEITAR UMA MANOBRA PARA QUE MINORIA PASSE A SER MAIORIA NA CPI"

O deputado Bernardo Amorim, do MDB, disse hoje na Assembleia, que o que está acontecendo no PSD poderia ter acontecido no MDB, e não aconteceu porque ele respeitou o regimento.  

Bernardo relatou que no PSD, transformaram em maioria o que era minoria, e o deputado Vivaldo, que era líder votado pelos 3, perdeu a liderança por decisão de um.  

Traduzindo…  

Vivaldo era líder com voto dos deputados Galeno Torquato e Jacó Jácome, e deixou de ser, por posição apenas de Galeno.  

“No MDB eu fui levado sem minha anuência a fazer parte de um blocão e eu respeitei. Poderia ter pedido ao MDB que interviesse”, disse o deputado, explicando que não o fez por respeitar que o outro deputado da legenda, Nelter Queiroz, é mais velho e mais antigo no partido, e Nelter definiu integrar o blocão de oposição ao governo.  

“Diferente do outro bloco que não respeitou o mais antigo, o mais experiente”, se referindo ao deputado destituído Vivaldo Costa.  

Para o deputado Bernardo, “uma manobra espúria” por parte de quem não aceita maioria.  

“Não é medo de CPI”, ressaltou o parlamentar, explicando que não se pode aceitar uma manobra para que “minoria passe a ser maioria na CPI”.  

E foi exatamente essa manobra que fez o deputado Francisco do PT pedir a suspensão temporária da abertura da CPI.  

E conseguiu, vez que o plenário aprovou o requerimento.

Fonte: Thaisa Galvão

Foto: Arquivo

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