Com a iminente saída de Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde, dois nomes aparecem como cotados para assumir a pasta: a cardiologista do Incor-USP, Luhdmila Hajjar e o também cardiologista, Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Hajjar, que já tratou diversas personalidades do mundo político durante a pandemia, entre eles o próprio ministro Pazuello, é doutora em Anestesiologia e professora associada de cardiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Em sua conta nas redes sociais, a médica se diz contrária ao uso da hidroxicloroquina para o tratamento precoce da covid-19. “Não há dados liderados por cientistas em estudos sérios para que a gente possa afirmar que encontramos um tratamento eficaz. O melhor tratamento é a prevenção”, explica.
Tanto Pazuello quanto o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fazem intensa defesa do uso do medicamento indicado para tratamento de malária, como prevenção à covid-19. O uso da cloroquina para esse fim tem sido negado por diversas autoridades de saúde no mundo todo.
Fonte: Gláucia Lima
Foto: Correio Braziliense
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