Bebida; música ao vivo e irresponsabilidade. Dezenas de pessoas participam de festa, onde reinou a irresponsabilidade. Que os órgãos competentes tomem uma atitude enérgica.
Quem deveria dar exemplo, pratica atos totalmente reprováveis e desumanos, participando de festas e promovendo aglomeração |
De pronto, blogs e sites espalharam a notícia que tomou uma dimensão incomensurável.
A atitude irresponsável dos dois gestores públicos, onde inclusive Cleiton Jácome é médico, foi amplamente desabonada pela população destas cidades e circunvizinhas.
Conforme as informações contidas no blog Cidadão 190, a grande maioria dos participantes da festinha, estavam sem máscara. Marcelino Vieira, à época, tinha 528 casos confirmados, com 09 óbitos. Já Venha-Ver, registrava 59 casos, com 03 mortes.
Ambos os municípios estão em cumprimento de Decreto com medidas restritivas de enfrentamento da pandemia. E aqueles que teriam o DEVER de dar EXEMPLO, cometem um absurdo desta envergadura, perdendo assim, toda e qualquer MORAL de determinar regras e/ou normas no combate ao vírus que já matou mais de 300 mil pessoas no Brasil.
"A sensação que passam para a população é que os gestores estão acima da lei e ignoram os riscos da pandemia", disse o blog Cidadão 190.
A Inter TV Cabugi, afiliada da rede Globo, veiculou matéria, onde um dos apresentadores citou que falou com Cleiton Jácome, que justificou-se, afirmando que a festa somente tinha integrantes de sua família. Inclusive os músicos...
Destarte, possivelmente, até a bebida deveriam ser produzida por algum familiar do médico e prefeito... Será?
Após alguns participantes veicularem em suas páginas pessoais nas redes sociais, fotos e vídeos da festa, diante da repercussão, apagando-as. Na foto acima, as redes sociais do filho do prefeito de Marcelino Vieira e do prefeito e medico de Venha-Ver.
O país passa pelo pior momento da pandemia. E exemplos deste tipo, não só é uma afronta aos cidadãos destas cidades, como a toda a população do Brasil. As autoridades sanitárias devem pronunciar-se e o Ministério Público tem a obrigação de agir na forma da Lei e do direito, contra os participantes, em especial, contra os prefeitos Kerles Jácome, "Babau" e o médico Cleiton Jácome.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.