A informação foi divulgada pela revista Veja e pelo grupo norte-americano Bloomberg, que creditaram fontes ligadas aos testes clínicos do imunizante.
A Anvisa anunciou nesta quarta-feira (21) a morte do participante, um médico brasileiro de 28 anos. Citando compromissos de confidencialidade ética, a agência reguladora não divulgou mais dados do voluntário nem informou se ele recebeu o imunizante.
Em nota, o órgão se colocou a favor do prosseguimento do estudo enquanto o caso é avaliado, e os testes foram mantidos.
Fonte: UOL
A "imprensa" (e não os órgãos competentes), a partir de "fontes anônimas" (por que anônimas!!??), afirma que essa vítima fatal da Covid-19 "não teria recebido o imunizante".
ResponderExcluirSerá mesmo verdade?? E sendo verdade, por que tanto mistério?
Diante da falta de transparência no que tange à criação das vacinas contra a Covid-19, que estão em fase de teste em vários países, parece haver sim um certo jogo político e econômico por trás da produção dessas vacinas, uma espécie de guerra universal pela sua propriedade intelectual, que em nada acrescenta aos esforços dos laboratórios empenhados na luta pela criação dessa tão esperada vacina.
Entre nós, enquanto centenas de brasileiros morrem todos os dias vítimas da Covid-19, num total que já se aproxima de 156 mil óbitos, 503 mortes só nas últimas 24 horas, o fascista Bolsonaro vem a público dizer que é contra a vacina chinesa, mas não se importa de defender o uso da cloroquina sem qualquer comprovação científica e desaprovada pela OMS. Não sei se a isso chamo de cinismo, hipocrisia ou estupidez !!
O fato é que, qualquer vacina que venha a ser definitivamente aprovada, seja imediatamente tratada como um bem público universal, e não usada como instrumento de promoção política ou enriquecimento de algumas pessoas em detrimento de bilhões de outras no mundo inteiro.