A política patuense começa a dar os primeiros passos, para embalar a campanha de 2020. Na ala situacionista, o prefeito Rivelino Câmara ter o direito constitucional da reeleição. E deve ser o candidato, com o apoio de diversas lideranças que estiveram com ele, em 2016. Entretanto, rumores dão conta, que alguns integrantes da ala que o elegeu, podem apoiar um outro nome. Mesmo que não da conhecida oposição. Seria uma terceira via, que ao invés do que possam pensar, não atrapalharia tanto assim, o propósito de Rivelino.
Já na oposição propriamente dita, divisão sem nexo, prejudicam em muito a ala. Brigas internas, entre um ex-candidato e um atual vereador, é muito mais uma ajuda ao projeto governista. Desavenças somente colaboram para o "reparo" de peças que possam sair do clã rivelinista.
O vereador Thiago, aparece como nome disposto a encabeçar chapa majoritária. Contudo, seu irmão, Thácio Queiroga, que foi vencido em 2016, ainda aparece com índice que lhe capacita a pleitear a cabeça da chapa. Cabe aos descendentes do líder Possidônio, sentar com os demais membros do bloco e ajustar as deficiências que por ventura hajam. Ressalto, que a infantilidade de alguns, pode levar a derrocada, um projeto que bateu na trave, em 2016.
A grande "vedete" da política em Patu, para 2020, pode ser o empresário Gilmar, conhecidíssimo "Vai Gordo", da churrascaria que leva o mesmo nome. Muito bem relacionado, parece está disposto a encarar o mundo político, de dentro, no miolo. Ao que tudo leva à crer, está pronto para deixar de ser a azeitona, na empada da política patuense.
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