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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

PT AFINA DISCURSO ELEITORAL.

Para continuar no comando do Executivo nacional, o partido investe em um discurso de mudanças, mesmo já estando no poder há 11 anos.

O PT começa a mostrar como será o discurso da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, e de candidatos do partido nos estados mais importantes. Para continuar no comando do Executivo nacional, o partido investe em um discurso de mudanças, mesmo já estando no poder há 11 anos. Ao cunhar os termos "neopassadismo" e "novovelhismo", usados para atacar os presidenciáveis Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB), o presidente nacional do PT, Rui Falcão, tenta colar nos adversários uma visão de que seriam retrocessos e não de evolução na situação do Brasil. Os líderes petistas querem apresentar o PT como o responsável por grandes mudanças históricas e, portanto, o mais qualificado para continuar a comandar novas conquistas sociais e políticas para a população.
Na festa pelo aniversário do PT, a própria presidente destacou a necessidade de mais mudanças. “Ninguém cobra mais o governo do que eu”, afirmou. Ela citou os investimentos em infraestrutura das cidades para rebater a reforma urbana defendida nas diretrizes do PSB. O discurso de Lula, gravado em uma caravana no interior paulista e apresentado no evento, também reforçava a ideia. “Nossos companheiros podem até se queixar por não termos conseguido fazer tudo que queríamos, mas precisam ter orgulho do que foi feito”, disse. Candidato ao governo paulista, o ex-ministro Alexandre Padilha, por outro lado, busca se aproximar de possíveis dissidências do grupo que mantém os tucanos há 20 anos no poder no Estado. Citou até uma propaganda televisiva para criticar a falta de energia da gestão de Geraldo Alckmin. “A pilha deles acabou”, falou.

Fonte: Gilberto Nascimento - Brasil Econômico/Último Segundo

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