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domingo, 2 de fevereiro de 2014

NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO TERÁ PAPEL ESTRATÉGICO EM ANO ELEITORAL.

José Henrique Paim, até então secretário-executivo, terá de cumprir metas que serão usadas na campanha e dar continuidade a programas bem-sucedidos.

Apesar de distante das articulações políticas, o novo ministro da Educação, José Henrique Paim, terá papel estratégico na campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição. A educação apareceu nos protestos realizados no ano passado como uma das principais demandas da sociedade e deve ter destaque nos programas de campanha este ano.
Paim terá de mostrar que as atividades do Ministério da Educação (MEC) funcionam sem um político em sua liderança e alcançar as metas previstas pela presidente para usar na campanha. Até o fim de 2014, terá de ajudar os municípios a construir as 6 mil creches prometidas por Dilma – número ainda distante das atuais 1.363 creches construídas.
Além disso, terá de garantir que 8 milhões de bolsas em cursos técnicos sejam distribuídas pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (Pronatec). Há 5,6 milhões de estudantes matriculados atualmente. O Ciência sem Fronteiras também precisa chegar às 100 mil bolsas prometidas pela presidente. O programa tem 61 mil bolsistas. No ensino médio, considerada etapa mais problemática da educação brasileira, Paim terá de fazer o pacto lançado recentemente com os secretários estaduais de educação produzir algum resultado.
Economista de formação, Paim é visto como o “grande gestor” dos programas do ministério. A opinião é dividida por servidores do órgão e por gestores de diferentes esferas. “Tudo o que foi feito no MEC, a partir da minha entrada lá, depois com a continuidade do Fernando Haddad e do Aloizio (Mercadante), tem a mão gestora altamente qualificada do Paim. Ele vai ser um grande ministro”, afirmou ao iG o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro.

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Fonte: Priscilla Borges - iG/Último Segundo

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