O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski sempre falou da preocupação e do movimento municipalista com os convênios entre a União e as prefeituras. “Em regra, os valores repassados para sua execução são subestimados, quando se trata de execução dos programas federais. E são burocratizados, quando se destinam a investimentos, fazendo com que a execução das obras seja lenta e penosa para o gestor municipal”, avaliou o líder municipalista.
Segundo o presidente da CNM, esse ano, o resultado dos convênios foi, mais uma vez, o descumprimento da obrigação por parte do Governo Dilma Rousseff e a inscrição em Restos a Pagar em dimensão gigantesca. Ele incentiva os gestores a acessarem o hotsite Restos a Pagar, para ter conhecimento claro do problema.
Fonte: Marcos Dantas
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