Governadora do RN concordou com a proposta do Governo Federal, mas cobrou aumento do repasse per capito da área da saúde.
A polêmica decisão do Governo Federal de obrigar os médicos recém-formados a trabalharem por um período no Sistema Único de Saúde (SUS) pode até não ser uma unanimidade entre os profissionais de medicina, contudo, pelo menos o apoio de uma médica, a União vai ter: a da governadora do RN, Rosalba Ciarlini, do DEM, que é médica pediátrica. “Faltou apenas o Governo Federal aumentar o repasse per capita da área de saúde para o programa ‘Mais Médicos para o Brasil’ ficar completo”, afirmou a governadora logo após participar, esta tarde, no Palácio do Planalto, da solenidade de lançamento de um programa que pretende aumentar a presença de médicos no interior do País.
A governadora defendeu também a liberação de recursos para reformar, ampliar e equipar os hospitais públicos. O programa “Mais Médicos para o Brasil” pretende ampliar, a partir de 2015, de 6 para 8 anos a duração do curso de Medicina e, com isso, atrair profissionais para municípios que se ressentem de atendimento. O evento, realizado no Palácio do Planalto, foi prestigiado pela presidenta Dilma Rousseff.
A governadora Rosalba Ciarlini também concorda com a decisão do governo federal de aumentar a duração do curso de Medicina. “Acho muito justo aumentar em dois anos o período curso de medicina e tornar obrigatório o recém-formado trabalhar em unidades de saúde do SUS”. Ao fixar os recém-formados no interior, disse a governadora, “você terá mais médicos para saúde da família.”
Fonte: Ciro Marques/Portal No Ar
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.