Presidentes da República, artistas, atletas e religiosos continuaram sob monitoramento no Brasil mesmo após o fim oficial da ditadura militar (1964-1985). É o que revela consulta ao acervo digitalizado do Departamento de Comunicação Social (DCS), criado em 1983, após a extinção do Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops).
Os dados do DCS, fechado em 1999, e do Deops, podem ser consultados no site Memória Política e Resistência do acervo do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Ao todo, foram digitalizados cerca de 1 milhão de páginas de documentação pela Associação dos Amigos do Arquivo Público de São Paulo em parceria com o projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça.
Fonte: Roney Domingos e Paulo Toledo Piza - G1/blog do Noblat
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