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quarta-feira, 4 de julho de 2012

O PERDE E GANHA DA DISPUTA PELO EXECUTIVO MUNICIPAL EM MARCELINO VIEIRA.

A disputa pela cadeira de prefeito, em Marcelino Vieira,iniciou-se com embates dentro dogrupo governista. O atual prefeito Ferrari, com o direito constitucional da reeleição e o ex-prefeito Iramar Oliveira com o desejo de voltar a administração o município. O PR entendeu que seria melhor o projeto de ferrari e o apoiou. Iramar Oliveira rompe e abre-se a possibilidade de lançar o nome de sua esposa, Tâmisa que é filiada ao PSD ou unir-se a oposição, trazendo o apoio de Geraldinho Holanda; Luís Bento e outras lideranças. Não vingou a candidatura.
O PR agiu e o ex-prefeito foi chamado para uma conversa com o deputado João Maia e o prefeito Ferrari. União reativada, Iramar trás desta reunião a prerrogativa de indicar o vice da chapa situacionista. Tâmisa tornasse a companheira de chapa de Ferrari. Majoritária definida, sobrou para a atual vice-prefeita Arli Paiva, que foi para o sacrifício e descartada, resolve aderir para a oposição. Com ela, o vereador César e Miguel da Emater.
Sai do bloco governista municipal, o vereador Babau. Lançando-se candidato, a prefeito. A ideia pega e todo o grupo oposicionista adere ao babalismo. Os simpatizantes de Arli Paiva, de corpo, alma e coração acompanham a vice-prefeita. Babalismo sim senhor. O médico Geraldo Holanda e Luís Bento, abraça a causa e o grupo toma forma. A vereadora Verônica Rodrigues confirma seu apoio e depois entram nas hóstes oposicionista Ednaldo do PV e Adaílson do DEM. Ambos muito, muito perto do ferrarismo, transformam-se em oposição.
Ferrari e Iramar, juntos como sempre estiveram, terão a batuta do coro situacionista, juntando e aparando as arestas dos aliados. É preciso, necessário. Lideranças? Sim, lideranças. Fortes e aglutinadores de votos. Mas a oposição armou muito bem a tenda que antes era dos milagres. Hoje, uma realidade para um embate parelho.





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