Nesses municípios, basta um único voto para chegar ao poder. Maior parte dos casos está no Rio Grande do Sul.
Igual a ele há outros 116 candidatos na mesma situação pelo País nestas eleições, como mostra levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM) como base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O número revela um aumento das candidaturas únicas em relação a 2016, quando não houve disputa em 97 cidades.
"Os eleitores reclamam que a eleição ficou sem graça. Eu não reclamo. Prefiro mil vezes assim que uma disputa acirrada. Emoção eu já tive no período da pré-campanha", disse o candidato único de Itinga ao Estadão.
Apoiado pelo atual prefeito, Adhemar Marcos Filho (PSDB), Bosquinho, como é conhecido, afirmou que sua candidatura única se deve a um acordo na cidade que uniu diversos partidos (PP, PSC, PV, Avante e Solidariedade). Ajudou também o fato de seu opositor Charles Azevedo Ferraz, do Podemos, não ter conseguido se lançar candidato.
O adversário político já foi prefeito por três vezes quando era filiado ao PT. Após mudar de partido, tentou voltar à prefeitura em uma dobradinha com o Republicanos. No dia da convenção, o partido aliado que indicaria o vice não apareceu e a candidatura não foi lançada. Agora, Charles faz campanha pela cidade para que Itinga vote nulo.
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Fonte: Camila Turtelli e Jussara Soares/Terra
Foto: Web
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