Silvia Waiãpi diz ter recebido notícia da cassação pela imprensa e alegou não ter sido intimada sobre o julgamento
O Ministério Público Eleitoral do Amapá enviou ao Tribunal Regional Eleitoral do estado uma representação em que uma ex-funcionária da deputada denunciou a malversação de dinheiro público. Silvia Waiãpi foi acusada de usar R$ 9 mil — parte do dinheiro recebido do fundo eleitoral — para cobrir as despesas de um procedimento estético no rosto.
Em nota divulgada na noite desta quarta-feira, a assessoria de Silvia Waiãpi disse ter recebido a notícia sobre a cassação da imprensa e alegou que contas haviam sido julgadas e aprovadas previamente pelo TRE-AP. O comunicado destaca que a parlamentar não foi intimada da decisão.
No processo, Maite Martins Mastop, ex-coordenadora da campanha de Sílvia, relatou como teria pagado o procedimento de harmonização facial da candidata, como informou a coluna de Lauro Jardim, em outubro de 2022.
Segundo o Ministério Público, o profissional responsável confirmou ter realizado o procedimento em Silvia, em Macapá. Em nota enviada à coluna, à época, o advogado da deputada disse que "os elementos constantes do noticiário são totalmente improcedentes, fruto de vingança pessoal e intrigas partidárias, bem como discriminação racial, dada a origem da declarante".
No perfil do Instagram, Silvia Waiãpi se descreve como "Mãe, Avó, Indígena, Militar, Republicana Conservadora". Ela afirma também ser "Defensora da Mulher, da Criança e da Família" e "Embaixadora da Paz", além de deputada federal.
LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUI
Fonte: O Globo
Foto: Reprodução/Instagram
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.