Vice-presidente estadual do PT que já comandou a sigla é acusado de agressão; Justiça não vê base para conceder medida protetiva de urgência
Ao analisar o depoimento, a juíza responsável pelo caso não viu motivo para a concessão de medidas protetivas de urgência, pleiteadas com base na Lei Marinha da Penha. Também atuante no meio político, Caroline Bastos, de 35 anos, chegou a ser nomeada coordenadora de Cultura do município de Santa Quitéria (MA) em 2022. Ela afirma que, no mesmo ano, foi “agredida fisicamente” por Lobato, mas que decidiu não denunciá-lo na ocasião. O relacionamento durou um ano e nove meses e se encerrou em março deste ano.
No depoimento à polícia, ela narra que o companheiro “disse para ela sair da cidade de Santa Quitéria e se mudar para São Luís, com a promessa de conseguir um emprego para ela”. E que Lobato “não cumpriu tais promessas”.
Ela afirma que, em março, após uma discussão, o dirigente a insultou de “vagabunda”, “louca”, “escrota” e “canalha”. E que a chamou de “interesseira”.
No relato, Caroline Bastos afirma que cobrou Lobato sobre “determinada mulher” e que o dirigente respondeu que tal mulher seria “melhor do que ela”. Após a discussão, segundo a depoente, o político lhe disse que “não ia ajudá-la em mais nada”.
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Fonte: Paulo Cappelli/Metrópoles
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