Justiça também autorizou bloqueio de contas e sequestro de bens com limite de até R$ 4 milhões
A investigação começou após uma tentativa de roubo a uma base de valores, em abril de 2023, na cidade de Confresa (MT). Na ocasião, vários criminosos foram presos ou mortos em confronto com as forças de segurança, sendo que um deles morava em São Paulo e integrava a facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).
Os elementos colhidos pelos investigadores revelaram que essa e outras ações semelhantes foram financiadas por integrantes do PCC que também atuam com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. “Além disso, constatou-se que os principais fornecedores das armas de fogo e das munições usadas pela organização criminosa são colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs)”, informou a PF.
As equipes cumpriram 13 mandados de prisão temporária e 24 de busca e apreensão domiciliar em São Paulo (SP), Osasco (SP), Santo André (SP), São Bernardo do Campo (SP), Guarulhos (SP), Piracicaba (SP), Mairinque (SP), Buri (SP), Xique-Xique (BA), Timon (MA) e Corrente (PI). A Justiça também autorizou o bloqueio de contas e o sequestro de bens com limite de até R$ 4 milhões.
As ações desta terça-feira (21/5) contaram, ainda, com apoio operacional de equipes das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), da 10ª Companhia de Força Tática e do 10º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) da Polícia Militar de São Paulo (PMSP).
Fonte: Mirelle Pinheiro e Carlos Carone/Metrópoles
Foto: PF/Divulgação
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