Mais cedo, Furtado decidiu pedir a indisponibilidade de bens de Moro por suposta sonegação de impostos em relação aos pagamentos que o ex-ministro da Justiça recebeu da consultoria Alvarez & Marsal. O pré-candidato às eleições para a Presidência da República nega a acusação e alega "abuso de poder" praticado pelo procurador.
"É evidente o abuso de poder do procurador do TCU Lucas Furtado contra mim. Irei representá-lo nos órgãos competentes e exigir indenização por danos morais."
Sergio Moro, em seu perfil no Twitter
O pedido de indisponibilidade ocorre após Furtado solicitar, no último dia 31 de janeiro, o arquivamento da investigação aberta em relação a Moro por causa dos ganhos de R$ 3,6 milhões, pagos pela consultoria responsável pela administração judicial de empresas condenadas na Operação Lava Jato, da qual o pré-candidato foi juiz.
No pedido de bloqueio, o subprocurador destaca suposta inconsistência dos documentos comprobatórios, já que não houve apresentação na íntegra dos dois contratos firmados com Moro; declaração de saída definitiva do Brasil; avaliação da existência de visto americano para trabalho; averiguação da tributação pelo lucro real da empresa; e suposta utilização da "pejotização" de Moro para reduzir a tributação incidente sobre o trabalho.
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Fonte: UOL
Foto: Roberto Sungi/Futura Press/Estadão
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